Opa, continuando nossa sessão de filmes, destaco essa semana o ultimo filme da franquia dos X-men. Diferente dos demais, esse filme contem um enredo que vai além dos superpoderes dos nossos heróis, ou seja, se tirarmos as cenas de luta e bla bla, ainda teremos um bom tempo de filme, aonde iremos conheceremos cada personagem da história de uma forma nunca mostrada.

No filme podemos encontrar Raven Darkholme(Mística) se familiarizando com Clarles Xavier, que alias, não está com aquela imagem de professor santo benevolente, que costumamos ver. Além de participações especiais de Hugh Jackman(Wolverine) e Rebecca Romin(Mística nos filmes anteriores) o filme esta repleto de efeitos especiais, nada daqueles que percebemos de longe que usaram um cabo de aço para suspender alguém. Enfim, deixo logo abaixo a sinopse desse grande filme, que arrisco  ser a melhor adaptação dos quadrinhos para as telonas.

X-Men: First Class
 
 
"X- Men: First Class demonstra o épico início da saga dos X-Men e revela uma história secreta de famosos eventos globais. Antes dos mutantes se revelarem ao mundo - e antes de Charles Xavier e Erik Lensherr assumirem os nomes Professor X e Magneto - eles eram dois jovens descobrindo seus poderes pela primeira vez. Em vez de arqui-inimigos, os dois eram amigos muito próximos, trabalhando ao lado de outros mutantes (alguns já conhecidos, outros novos), para impedir o Armageddon.
 

O personagem mais rico devido à sua complexidade e, na verdade, incoerência, é Magneto. Tendo sofrido na infância a opressão do III Reich, ele aqui ainda é o braço direito de Xavier na luta contra o mal, mas acredita no emprego pelos mutantes de métodos similares aos dos nazistas contra o resto da humanidade, que ele considera uma raça inferior. E isso, todos sabemos aonde vai dar. Boa atenção também é dedicada a outros personagens, mesmo que criando algumas “liberalidades”, como o fato de Xavier e Raven/Mística (Jennifer Lawrence) terem sido criados como irmãos. E também há falhas, do tipo utilizar Azazel (Jason Flemyng), uma das criaturas mais poderosas e míticas dos gibis, como mero capanga do vilão. Isso é simplesmente um desperdício.

A ação não foi esquecida, e novamente temos duas facções de mutantes em confronto – a liderada por Xavier e a comandada pelo vilão Sebastian Shaw (Kevin Bacon, em pleno modo “vilão de James Bond”). O filme tem excelentes valores de produção, como seu elenco afiado, os caprichados efeitos visuais supervisionados por John Dykstra (que em 1977 revolucionou a tecnologia dos efeitos com um pequeno filme então chamado apenas GUERRA NAS ESTRELAS) e um colorido desenho de produção, que destaca o período em que se passa. 

 

Para terem um gostinho a mais, deixo fácil o trailer logo abaixo

 

Bem, para abrir com chave de ouro nossa coluna, pensei bastante em qual filme iria trazer para vocês. Queria um filme que além de entreter, passasse valores e enriquecesse nosso nível cultural, após vasculhar minha mente em busca de tal filme, eu relembro de um que assisti há pouco tempo. Totalmente fascinado pelo trailer que mostrava grandes efeitos, assisti ao filme pensando não ter muito além disso, e, como uma ótima surpresa, acabei conhecendo um grande nome do cinema mundial, George Meliés, além de saber como tudo nesse ramo se originou. O Filme pode parecer meio tedioso para alguns no inicio, mas, com o decorrer do enredo, não há quem se prenda com as histórias e efeitos se misturando em um só, confundindo nossa cabeça a um ponto de não separarmos o que seria realidade ou fantasia. 
 
Deixo a sinopse para quem se interessou na história desse ganhador de cinco Oscars
 
A Invenção de Hugo Cabret
 
 
Hugo Cabret (Asa Butterfield) é um órfão de 12 anos que vive escondido na estação central de trens de Paris dos anos 1930. Esgueirando-se por passagens secretas, Hugo cuida dos diversos relógios do lugar: escuta seus compassos, observa enormes ponteiros e responsabiliza-se pelo funcionamento das máquinas. A sobrevivência de Hugo depende do anonimato: ele tenta se manter invisível porque guarda um incrível segredo, que é posto em risco quando o severo dono da loja de brinquedos da estação e sua afilhada Isabelle (Chloë Moretz), cruzam o caminho do garoto. Um desenho enigmático, um caderno valioso, uma chave roubada e um raro autômato estão no centro desta intrincada e imprevisível história, que mistura elementos dos quadrinhos e do cinema, oferecendo uma diferente e emocionante experiência de história numa homenagem inteligente ao cinema mudo e a preto e branco, especialmente, ao precursor dos efeitos especiais e da fantasia representada no cinema, Georges Méliès.

 

Para terem um gostinho a mais, deixo fácil o trailer de Hugo(título original) logo abaixo

 

 

 


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